Escrevo eu, eterna romântica de coração desfeito, sobre esse mesmo amor.
Que dizer? Que continuo a acreditar que ainda há histórias de amor, daquelas que parecem saídas de um qualquer filme comum bem lamechas, mas como alguém diz, como o amor deve ser.
Pode muito bem ser porque me baseio nos meus pais que me continuam juntos por amor, e que me inspiraram e ensinaram a acreditar nisso mesmo, ou pode ser, porque tenha nascido mesmo assim.
Nestes últimos 4 anos alguém pegou no meu coração e o partiu em tantos bocadinhos que até ao momento ainda não me foi permitido colar os mesmos. E revolta-me. E choro. E pergunto porquê!
Não! Não quero mais saber desse destruidor sem caracter! O que quero mesmo saber é onde pára o meu poder de amar. de voltar a encher o meu coração de amor, de poder chamar alguém de meu amor.
De poder acordar com um olhar que me encha a alma. De poder adormecer em cadeira com esse outro alguém que me faça acreditar que se o mundo acabar, e esse alguém nunca vai sair do meu lado.
Sinto falta.
Não de alguém, mas sim do meu alguém.
Ao outro alguém que tudo dei e de tudo o que fez foi maldade um menos de nada, desejo apenas que já que me faz e faz passar pelo inferno, pela dor ímpar, que pelo menos tenha tido um propósito! Que seja muito feliz. E acreditem. não estou a ser nem diplomática nem fingida. Apenas a deixar o passado onde ele pertence, no passado. Que seja feliz e jamais cruze o meu caminho.
Quero sonhar com o meu amanhã, aquele em que voltarei a amar sem medo.
Amar, amar muito e perdidamente. Quero tanto apenas e só isso hoje.
Feliz dia do amor a todos os que amo do fundo do meu coração!
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