29 maio, 2013

23 maio, 2013

Viciada neste som!!! A ouvir mesmo

Linnea Olsson - Dinosaur


You can love a dinossaur then your love will get dry,
Tic tac love is a clock, feel my heart runaway...I'm still alive!!!
Leave my mind for good...

22 maio, 2013

Bolinhos gulosos

A receita não é da minha autoria, os kudos não são meus ok? Mas a pedido de muitas famílias  aqui fica a receita dos bolinhos :)



180 gr cereais crunch chocolate integrais (ou outros que gostem)
1 chávena de côco
2 scoops proteina (eu uso de chocolate)
1 iogurte adagio de côco e lima
1 colher chá de canela
Forno pré aquecido a 180 graus e esperar cerca de 20 minutos.
Bom apetite!

Ainda existem histórias de amor...

Um marido que decide fotografar a sua esposa então com cancro de maam e as várias etapas que ela passa durante todo o processo até à sua morte.
Sinceramente tocante. Relata o inferno da doença, mas acima de tudo uma linda e profunda história de amor. No final é disso que se trata, amor.
 
A reflectir sobre o que é afinal importante na vida?http://mywifesfightwithbreastcancer.com/
 
 

14 maio, 2013

Finalmente meu

O tão desejado colar de pérolas. Estava na hora! Like like like!


Alimentar o Amor by Miguel Esteves Cardoso

Alimentar o Amor         


Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Chega-se sempre à primeira frase, ao primeiro número da revista, ao primeiro mês de amor. Cada começo é uma mudança e o coração humano vicia-se em mudar. Vicia-se na novidade do arranque, do início, da inauguração, da primeira linha na página branca, da luz e do barulho das portas a abrir.
Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Por isso respeito cada vez menos estas actividades. Aprendi que o mais natural é criar e o mais difícil de tudo é continuar. A actividade que eu mais amo e respeito é a actividade de manter.
Em Portugal quase tudo se resume a começos e a encerramentos. Arranca-se com qualquer coisa, de qualquer maneira, com todo o aparato. À mínima comichão aparece uma «iniciativa», que depois não tem prosseguimento ou perseverança e cai no esquecimento. Nem damos pela morte.
É por isso que eu hoje respeito mais os continuadores que os criadores. Criadores não nos faltam. Chefes não nos faltam. Faltam-nos continuadores. Faltam-nos tenentes. Heróis não nos faltam. Valtam-nos guardiões.

É como no amor. A manutenção do amor exige um cuidado maior. Qualquer palerma se apaixona, mas é preciso paciência para fazer perdurar uma paixão. O esforço de fazer continuar no tempo coisas que se julgam boas — sejam amores ou tradições, monumentos ou amizades — é o que distingue os seres humanos. O nascimento e a morte não têm valor — são os fados da animalidade. Procriar é bestial. O que é lindo é educar.
Estou um pouco farto de revolucionários. Sei do que falo porque eu próprio sou revolucionário. Como toda a gente. Mudo quando posso e, apesar dos meus princípios, não suporto a autoridade.

É tão fácil ser rebelde. Pica tão bem ser irreverente. Criar é tão giro. As pessoas adoram um gozão, um malcriado, um aventureiro. É o que eu sou. Estas crónicas provam-no. Mas queria que mostrassem também que não é isso que eu prezo e que não é só isso que eu sou.
Se eu fosse forte, seria um verdadeiro conservador. Mudar é um instinto animal. Conservar, porque vai contra a natureza, é que é humano. Gosto mais de quem desenterra do que de quem planta. Gosto mais do arqueólogo do que do arquitecto. Gosto de académicos, de coleccionadores, de bibliotecários, de antologistas, de jardineiros.

Percebo hoje a razão por que Auden disse que qualquer casamento duradoiro é mais apaixonante do que a mais acesa das paixões. Guardar é um trabalho custoso. As coisas têm uma tendência horrível para morrer. Salvá-las desse destino é a coisa mais bonita que se pode fazer. Haverá verbo mais bonito do que «salvaguardar»? É fácil uma pessoa bater com a porta, zangar-se e ir embora. O que é difícil é ficar. Isto ensinou-me o amor da minha vida, rapariga de esquerda, a mim, rapaz conservador. É por esta e por outras que eu lhe dedico este livro, que escrevi à sombra dela.
Preservar é defender a alma do ataque da matéria e da animalidade. Deixadas sozinhas, as coisas amarelecem, apodrecem e morrem. Não há nada mais fácil do que esquecer o que já não existe. Começar do zero, ao contrário do que sempre pretenderam todos os revolucionários do mundo, é gratuito. Faz com que não seja preciso estudar, aprender, respeitar, absorver, continuar. Criar é fácil. As obras de arte criam-se como as galinhas. O difícil é continuar.

Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'
 






13 maio, 2013

#my playlist

Obrigado Helder, estou viciada!
David Bowie- Space Oddity Original Video

As séries e os programas que aí vêm

http://filmspot.pt/artigo/guia-tv-2013-2014-as-series-e-os-programas-que-ai-vem-em-atualizacao-2791/

Que programas foram escolhidos, cancelados, ou renovados? Entre o caos e a devastação do mês de maio revelamos o que se passa nos canais de televisão norte-americanos.

Homeland, The Good Wife, The Killing, Game of Thrones, Criminal Minds, Revenge e The Newsroom regressam. É tudo o que me importa :)

Série a ver!

As minhas séries de culto estão no final, pelo que andei a ler as críticas e ouvi falar muito bem de uma série nova chamada "House of Cards".
O elenco é composto pelo Kevin Spacey no papel principal, acompanhado por Corey Stoll,   Kate Mara,  Michael Kelly , Robin Wright entre outros.









A série é baseada no original britânico de 1990, com o mesmo nome.
Começa com esta introdução:
Francis Underwood: There are two kinds of pain. The sort of pain that makes you strong, or useless pain. The sort of pain that's only suffering. I have no patience for useless things.
Nesta série política "House of cards", Kevin Spacey interpreta um ambicioso político norte-americano que trama interromper a administração de um presidente que ele ajudou a eleger.
 
Em "House of cards", Spacey interpreta o deputado Francis Underwood, um ambicioso democrata de alto escalão.
Spacey dá o primeiro indício da personalidade controladora do seu personagem na cena de abertura, quando olha diretamente para a câmara para explicar que não "tem paciência com coisas inúteis".
Quando a história começa, o parlamentar da Carolina do Sul espera ser indicado secretário de Estado pelo presidente recém-eleito. Quando fica a saber que a Casa Branca prefere que ele permaneça no Congresso, Underwood sai numa missão implacável para realizar as suas metas. Robin Wright interpreta a esposa, igualmente ambiciosa  e chefe de uma ONG.
Underwood conspira com uma jovem repórter, interpretada por Kate Mara, que ajuda a causa do congressista com o intuito de realizar o seu próprio desejo de ascender dentro de um jornal chamado Washington Herald.
À semelhança da série politica "Political Animals", estou viciada. Adoro um bom enredo e sem as histórias já mais que vistas nas restantes séries.
Recomendo!
Uma das minhas frases favoritas da série:

Cabo Verde

O meu último destino de férias foi a Ilha do Sal. Curiosidades:
O Sal é uma ilha do grupo do Barlavento de Cabo Verde, sendo uma das ilhas com menos habitantes, estendendo-se por 30 km de comprimento e 12 km de largura, e cerca de 50 km em linha reta da Boa Vista, a sua ilha vizinha. O concelho do Sal é constituído apenas por uma freguesia: Nossa Senhora das Dores.
 
Pertence ao grupo das três ilhas do arquipélago de Cabo Verde do qual fazem também parte Boa Vista e Maio que partilham as características:
Proximidade ao continente africano, o que as torna vulneráveis ao vento quente e seco do deserto que transporta a areia do Saara e anualmente causa uma espécie de nevoeiro conhecido como bruma seca.

Sendo que o sol nasce na vertical, recomenda-se o uso de factor 50 e acredito que mesmo assim não se consegue evitar o famoso escaldão. Eu fui uma das muitas vitimas e não teve muita piada não :)
A ilha é bastante pequena, o clima óptimo e as pessoas fantásticas. Têm aquela alegria típica das pessoas cabo verdianas, sem stress e com uma forma positiva de estar na vida que chega a fazer inveja.
Sendo que a vida nocturna é quase inexistente, é um destino de quase descanso absoluto. Dá para descansar, ler e beber uns bons copos.
A água é de um azul cristalino que vi em poucos sítios do mundo, qualquer coisa de tirar o fôlego.
Das coisas que mais gostei foi do pôr-do-sol. Incomparável.
Certamente um destino a repetir e a explorar. África é África e só quem já esteve e sentiu um bocadinho que seja deste continente pode saber do que falo. Como me ensinaram um dia no Malawi T.I.A ( This is Africa)  e basta dizer isto.
 
Ficam umas fotos só para aumentar a curiosidade :)
 






 
 

06 maio, 2013

The XX

Recordo-me da primeira vez que ouvi XX: num video de Kitesurf que uma pessoa postou no Facebook. Fiquei logo encantada e fui procurar de imediato quem era o autor.
Desde aí que tem sido um amor que foi crescendo. Ontem lá me arrastei para o concerto nos jardins da Torre de Belém (logo eu que detesto concertos e tudo o que os envolve) e fui ouvir ao vivo.
Apesar de o bilhete ser excessivamente caro para uma hora de concerto (49 Euros), mesmo assim a experiência valeu a pena.
O ponto alto foi com o tema Sunset e Crystalised. Sem falar da Intro, que é para mim a melhor.
 
 
Quem são os XX afinal?
The XX é uma banda Indie britânica do sudoeste de Londres, Inglaterra. Formada originalmente por Romy Madley Croft (vocais e guitarra) Oliver Sim (vocais e baixo), Jamie Smith (beats e produção) e Baria Qureshi (teclado), em 2005. Os membros originais reuniram-se na Elliott School, escola do sul de Londres notável pelos seus ex-alunos, incluindo músicos como Hot Chip, Burial e Four Tet.